segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Ensino e Aprendizagem do Adulto

APRENDER: PROCESSO IDÊNTICO PARA INDIVÍDUOS DIFERENTES?

RESUMO

O objetivo deste trabalho é mostrar como trabalhar com vários estilos de aprendizagem, pode alavancar o ensino de maneira significativa, visto que os estudantes universitários apresentam diferentes estilos de aprendizagem, diferentes concepções do aprender e o fazem em diferentes situações. Parece muito errôneo basear o ensino em uma única teoria de aprendizagem, variar as técnicas de ensino, assim como no processo de aprendizagem trabalhamos com vários objetivos (de conhecimento, de habilidades e competências, afetivo-emocionais e de atitudes ou valores), não é possível que os alunos atinjam tantos objetivos usando apenas uma ou duas técnicas. Também os alunos são diferentes e para um mesmo objetivo uma determinada técnica pode ajudar um grupo e não servir para o outro. A variação de técnicas também tem sua importância baseada no fato de que estas são forte elemento de atuação sobre a motivação dos alunos.
Palavras Chave: Educação, teorias de aprendizado, cognição, adultos, variação de técnicas

INTRODUÇÃO

Ao se tratar do Ensino e Aprendizagem do adulto ou do aluno universitário, devemos ressaltar que a idade adulta trás a independência. O indivíduo acumula experiências de vida, aprende com os próprios erros, apercebe-se daquilo que não sabe e o quanto este desconhecimento faz-lhe falta. Escolhe uma profissão e analisa criticamente cada informação que recebe, classificando-a como útil ou inútil. À medida que as pessoas amadurecem, sofrem transformações, Passam de pessoas dependentes para indivíduos independentes, autodirecionados.


Acumulam experiências de vida que vão ser fundamento e substrato de seu aprendizado futuro. Seus interesses pelo aprendizado se direcionam para o desenvolvimento das habilidades que utiliza no seu papel social, na sua profissão. Passam a esperar uma imediata aplicação prática do que aprendem, reduzindo seu interesse por conhecimentos a serem úteis num futuro distante. Preferem aprender para resolver problemas e desafios, mais que aprender simplesmente um assunto. Passam a apresentar motivações internas (como desejar uma promoção, sentir-se realizado por ser capaz de uma ação recem-aprendida, etc), mais intensas que motivações externas como notas em provas, por exemplo.



"Nosso sistema acadêmico se desenvolveu numa ordem inversa: assuntos e professores são os pontos de partida, e os alunos são secundários. O aluno é solicitado a se ajustar a um currículo pré-estabelecido. Grande parte do aprendizado consiste na transferência passiva para o estudante da experiência e conhecimento de outrem ".
Assim deveríamos adotar outra postura como a Relação Professor/Aluno Professor é o centro das ações, decide o que ensinar como ensinar e avalia a aprendizagem. A aprendizagem adquire uma característica mais centrada no aluno, na independência e na auto-gestão da aprendizagem.



Crianças (ou adultos) devem aprender o que a sociedade espera que saibam (seguindo um currículo padronizado). Entretanto, em geral, as pessoas aprendem o que realmente precisam saber (aprendizagem para a aplicação prática na vida diária).
O ensino normalmente é didático, padronizado e a experiência do aluno tem pouco valor. Mas a experiência é rica fonte de aprendizagem, através da discussão e da solução de problemas em grupo.



A educação formal universitária pode ser muito aperfeiçoada através de uma mudança de abordagem, isto é, transferindo a responsabilidade do processo de aprendizagem para o aluno em lugar da abordagem tradicional que é atribuir essa responsabilidade ao professor.



Os estudantes universitários não são exatamente adultos, mas estão próximos desta fase de suas vidas. O ensino clássico pode resultar, para muitos deles, num retardamento da maturidade, eles precisarão ainda de que lhes seja dito o que aprender e lhes seja indicado o melhor caminho a ser seguido. Mas devem ser estimulados a trabalhar em grupos, a desenvolver idéias próprias, a desenvolver um método pessoal para estudar, a aprender como utilizar de modo crítico e eficiente os meios de informação disponíveis para seu aprendizado.



O professor precisa se transformar num tutor eficiente de atividades de grupos, devendo demonstrar a importância prática do assunto a ser estudado, deve transmitir o entusiasmo pelo aprendizado, a sensação de que aquele conhecimento fará diferença na vida dos alunos; ele deve transmitir força e esperança, a sensação de que aquela atividade está mudando a vida de todos e não simplesmente preenchendo espaços em seus cérebros.



O professor poderá usar diferentes abordagens e metodologias para atingir esses alunos, e para isso deverá estar preparado para esta função que requer do professor um conhecimento muito grande de seu conteúdo a fim de poder responder as demandas dos alunos.
As características de aprendizagem dos adultos devem ser exploradas através de abordagens e métodos apropriados, produzindo uma maior eficiência das atividades educativas.



Adultos se sentem motivados a aprender quando entendem as vantagens e benefícios de um aprendizado, bem como as conseqüências negativas de seu desconhecimento. Métodos que permitam ao aluno perceber suas próprias deficiências, ou a diferença entre o status atual de seu conhecimento e o ponto ideal de conhecimento ou habilidade que lhe será exigido, sem dúvida serão úteis para produzir esta motivação.



Adultos sentem a necessidade de serem vistos como independentes e se ressentem quando obrigados a ceder ao desejo ou às ordens de outrem.


DESENVOLVIMENTO

Uma teoria de aprendizagem pode ser definida como uma construção humana para interpretar sistematicamente a área do conhecimento que chamamos aprendizagem. Representa o ponto de vista de um autor/pesquisador sobre como interpretar o tema aprendizagem, quais as variáveis independentes, dependentes e intervenientes. Tenta explicar o que é aprendizagem e porque funciona como funciona. Na prática, este termo é utilizado sem muito rigor, por exemplo, a teoria de Piaget é uma teoria do desenvolvimento cognitivo, na qual aprendizagem não é um conceito central, mas é muitas vezes rotulada, sem maiores objeções como teoria de aprendizagem.



Aliás, não faz muito sentido ser rigoroso em relação ao conceito de teoria de aprendizagem se o próprio conceito de aprendizagem também tem vários significados não compartilhados. Alguns exemplos do que tem sido considerado como definindo aprendizagem incluem: condicionamento, aquisição de informação (aumento do conhecimento), mudança comportamental estável, uso do conhecimento na resolução de problemas, construção de novos significados, de novas estruturas cognitivas, revisão de modelos mentais.



Askell-Williams, Lawson, em 2006, investigaram a diversidade e complexidade dos modelos cognitivos de estudantes de medicina sobre aprender. Sete estudantes foram entrevistados sobre aprendizado e houve uma grande diferença entre os perfis individuais. Dessa forma os modelos cognitivos dos estudantes sobre aprender são complexos e grandemente diferenciados.






As motivações são variadas como estudar para “ser um bom médico” ou para “passar nos exames”. Eles aprendem em diferentes situações como sozinhos, assistindo aulas, contribuindo para o estudo baseado em problemas e participando da prática clínica.



Visando avaliar as diferentes concepções sobre aprender e o desenvolvimento pessoal de estudantes de cursos superiores no Reino Unido, Edmunds, Richardson, em 2009, aplicaram questionários em alunos do primeiro ano e do último ano de diferentes cursos. Verificaram que os alunos podem considerar aprender como a construção do conhecimento, o uso do conhecimento ou o conhecimento apreendido. Em geral os estudantes que consideraram o aprendizado como a construção do conhecimento e que relataram estudar profundamente reportaram maior grau de desenvolvimento acadêmico. Os que relataram estudar superficialmente reportaram maior desenvolvimento social.



Os estudos de Alonso et al. (1994) e Portilho (2003) mostram quatro estilos de aprendizagem observados em alunos universitários.



Primeiramente tem-se o Estilo Ativo que nos apresenta indivíduos ousados, improvisadores, espontâneos, descobridores, criativos, participativos, competitivos, desejosos por aprender e que geralmente, são muito falantes. Em contra partida, no Estilo Reflexivo encontramos pessoas ponderadas, receptivas, analíticas, persistentes, observadoras, detalhistas, prudentes e que gostam de estudar o comportamento humano. No Estilo Teórico as características predominantes são de pessoas mais metódicas, que buscam a lógica no que fazem, objetivas, críticas, sistemáticas, planejadoras, disciplinadas, curiosas, que gostam de saber os “por quês”, que buscam modelos e teorias em tudo o que conhecem. O quarto estilo de aprendizagem é denominado Pragmático por se referir aos alunos cujas características mais expressivas são a praticidade, a eficácia, a utilidade, a segurança em si, além de serem diretos e objetivos nas coisas que fazem. Gostam de experimentar técnicas novas e atuais.



Os Estilos de Aprendizagem podem ser identificados a partir de instrumentos específicos, como o instrumento utilizado por Catalina Alonso, em 1994, na Espanha, chamado C.H.A.E.A. (Cuestionario Honey-Alonso de Estilos de Aprendizagem) e Evelise Portilho, em 2003, no Brasil - Q.H.A.E.A. (Questionário Honey-Alonso de Estilos de Aprendizagem).



Os alunos que apresentam preferência pelo Estilo Ativo gostam de aprender coisas novas, ter novas experiências e oportunidades, competir em equipes, resolver problemas, representar papéis, viver situações de conflito e de risco, dirigir debates, reuniões, realizar tarefas, e não somente ficar sentados, ouvindo por uma hora em seguida.



Os alunos que têm preferência pelo Estilo Reflexivo aprendem melhor observando, refletindo sobre as atividades antes de agir, trocando opiniões com outras pessoas previamente, e chegando às decisões no seu ritmo próprio. Também quando revisam o aprendido ou acontecido, investigam uma questão detalhadamente, reúnem informações e realizam informes cuidadosamente ponderados.



Os alunos com preferência pelo Estilo Teórico aprendem melhor se forem convidados a questionar, a pôr em prova métodos que sejam a base de algo, a participar de situações complexas e estruturadas que tenham uma finalidade clara, a inserir todos os dados apresentados em um sistema, modelo, conceito ou teoria, a ensinar pessoas exigentes que fazem perguntas interessantes.



E os alunos que apresentam preferência pelo Estilo Pragmático aprendem melhor quando descobrem técnicas imediatamente aplicáveis em seu dia- a- dia, que tenham vantagens práticas evidentes, vendo a demonstração de um assunto por alguém que tem uma história reconhecida. Igualmente quando assistem a filmes que mostram como se fazem as coisas, ou quando se concentram em questões práticas que comprovem a validade imediata, ou, finalmente, ao viverem uma simulação de problemas reais.



Já Felder define quatro dimensões de estilos de aprendizagem: Ativo (Active) – Reflexivo (Refletive); Racional (Sensing) – Intuitivo (Intuitive); Visual (Visual) – Verbal (Verbal); Seqüencial (Sequential) – Global (Global). Os aprendizes ativos tendem a reter e compreender informações mais eficientemente discutindo, aplicando conceitos e/ou explicando para outras pessoas. Gostam de trabalhar em grupos. Os reflexivos precisam de um tempo para sozinhos pensar sobre as informações recebidas. Preferem os trabalhos individuais. Os racionais gostam de aprender fatos. São mais detalhistas, memorizam fatos com facilidade, saem-se bem em trabalhos práticos (laboratório, por exemplo). Tendem a ser mais práticos e cuidadosos do que os intuitivos. Os intuitivos preferem descobrir possibilidades e relações. Sentem-se mais confortáveis em lidar com novos conceitos, abstrações e fórmulas matemáticas. São mais rápidos no trabalho e mais inovadores. Os visuais lembram mais do que viram – figuras, diagramas, fluxogramas, filmes e demonstrações. Os verbais tiram maior proveito das palavras – explicações orais ou escritas. Os seqüenciais preferem caminhos lógicos, aprendem melhor os conteúdos apresentados de forma linear e encadeados. Os globais lidam aleatoriamente com conteúdos, compreendendo-os por “insights”. Depois que montam a visão geral, têm dificuldade de explicar o caminho que utilizaram para chegar nela.De modo geral as “definições” de aprendizagem se referem à aprendizagem cognitiva, àquela que resulta no armazenamento organizado de informações, de conhecimento, na memória do ser que aprende. Costuma-se distingui-la das aprendizagens afetiva e psicomotora, embora algumas experiências afetivas sempre acompanhem aprendizagens cognitivas e estas geralmente estejam envolvidas na aquisição de habilidades motoras. A aprendizagem afetiva é a que trata mais de experiências tais como prazer e dor, satisfação ou descontentamento, alegria ou ansiedade e a aprendizagem psicomotora se ocupa mais de respostas musculares adquiridas por meio de treino e prática. A maioria das “teorias” de aprendizagem trata da aprendizagem cognitiva, entretanto a de Rogers e a de Novak enfatizam componentes afetivos na aprendizagem e somente algumas teorias behavioristas antigas destacam aspectos psicomotores.



Atualmente a teoria construtivista Piagetiana e suas variantes parecem dominar o ensino. Entretanto muitas vezes sua interpretação e aplicação são realizadas de maneira errônea. Fox, em 2001, critica os pontos-chave do construtivismo, como por exemplo; os construtivistas alegam que o aprendizado é um processo ativo e que o aprendiz não deve ser considerado como algo vazio para ser preenchido de conhecimento passivamente; entretanto toda a forma de cognição envolve atividade cerebral, mesmo ouvir e ler. Considerar o conhecimento não inato e não passivamente absorvido evidencia apenas um aspecto do aprendizado visto que capacidades inatas interferem no aprendizado e a absorção passiva de experiências é exatamente o que parece ocorrer no aprendizado contextual e implícito.
Inclusive Piaget, embora postulasse os estágios de desenvolvimento cognitivo atrelados a faixas etárias em crianças e adolescentes, revê as questões relativas ao desenvolvimento cognitivo durante a passagem da adolescência para a fase adulta, admitindo que não se pode generalizar suas conclusões para todos os sujeitos, confirmando a existência de diferenças individuais no ritmo do desenvolvimento.



Assim sendo, visto que os estudantes universitários apresentam diferentes estilos de aprendizagem, diferentes concepções do aprender e o fazem em diferentes situações, parece muito errôneo basear o ensino em uma única teoria de aprendizagem. Dessa forma, Mazetto enfatiza a necessidade de variar as técnicas de ensino. Como no processo de aprendizagem trabalhamos com vários objetivos (de conhecimento, de habilidades e competências, afetivo-emocionais e de atitudes ou valores), não é possível que os alunos atinjam tantos objetivos usando apenas uma ou duas técnicas. Também os alunos são diferentes e para um mesmo objetivo uma determinada técnica pode ajudar um grupo e não servir para o outro. A variação de técnicas também tem sua importância baseada no fato de que estas são um forte elemento de atuação sobre a motivação dos alunos. Dessa forma, a variação das técnicas permite que se atenda a diferenças individuais: enquanto uns aprendem mais ouvindo, outros aprendem mais debatendo, dialogando, outros ainda realizando atividades individuais ou coletivas durante o tempo de aula. Uma única maneira de dar aulas favorecerá sempre os mesmos e prejudicará sempre os mesmos. A variação das técnicas favorece o desenvolvimento de diversas facetas dos alunos: por exemplo, se o curso todo é dado sob a forma de aulas expositivas, não estará desenvolvendo a habilidade de trabalhar em grupo, de se expressar e de resolver problemas.






Também deve-se motivar e despertar o interesse do aluno pelas novas aprendizagens com o uso de estratégias apropriadas. Muitos entendem que este aspecto esteja ultrapassado e que no ensino universitário já não tenha sentido falar e muito menos se preocupar com a motivação dos estudantes universitários porque já são adultos e a motivação deve partir deles mesmos. Mas isso é um grande engano, trabalhar com a motivação de aprendizes em qualquer idade e tempo é exigência básica para que a formação continuada possa se efetivar. As pessoas só aprendem coisas novas quando percebem de elas apresentam um interesse especial para elas mesmas.



Nos Cursos Universitários estamos trabalhando no terreno limítrofe entre a Pedagogia e Andragogia. Não podemos abandonar os métodos clássicos, de currículos parcialmente estabelecidos e professores que orientem e guiem seus alunos, nem podemos, por outro lado, tolher o amadurecimento de nossos estudantes através da imposição de um currículo rígido, que não valorize suas iniciativas, suas individualidades, seus ritmos particulares de aprendizado. Precisamos encontrar um meio termo, onde as características positivas da Pedagogia sejam preservadas e as inovações eficientes da Andragogia sejam introduzidas para melhorar o resultado do Processo Educacional.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nos Cursos Universitários, geralmente recebemos adolescentes como calouros e liberamos adultos como bacharelandos. Não podemos abandonar os métodos clássicos, de currículos parcialmente estabelecidos e professores que orientem e guiem seus alunos, nem podemos, por outro lado, tolher o amadurecimento de nossos estudantes através da imposição de um currículo rígido, que não valorize suas iniciativas, suas individualidades, seus ritmos particulares de aprendizado. Precisamos encontrar um meio termo, estimular o autodidatismo, a capacidade de autoavaliação e autocrítica, as habilidades profissionais, a capacidade de trabalhar em equipes.






Precisamos enfatizar a responsabilidade pessoal pelo próprio aprendizado e a necessidade e capacitação para a aprendizagem continuada ao longo da vida. Precisamos estimular a responsabilidade social, o incentivo a leitura formando profissionais competentes, cultos com auto-estima, seguros de suas habilidades profissionais e comprometidos com a sociedade à qual deverão servir, e serem também capazes de agir como pensadores autônomos e competentes solucionadores de problemas. Somente através da educação de qualidade podemos usar nosso conhecimento para guiar nossos destinos deixando de ser massas de manobras.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASKELL-WILLIAMS Helen, Lawson Michael J. Multi-dimensional profiling of medical students’cognitive models about learning. Medical Education, v.40, p.138-145, 2006.
CAVALCANTI, Roberto de Albuquerque. Andragogia: a aprendizagem dos adultos. http://www.ccs.ufpb.br/depcir/andrag.html Acessado em 02/06/2010 às 20h30min.
CAVELLUCCI, Lia Cristina B. Estilos de aprendizagem: em busca das diferenças individuais. www.iar.unicamp.br/disciplinas/.../estilos_de_aprendizagem.pdf. Acessado em 08/06/2010 às 22h10min
EDMUNDS Robert, RICHARDSON, John T. E. Conceptions of learning, approaches to studying and personal development in UK higher education. British Journa of Educacional Psychology,79, p.295-309, 2009.
FOX, Richard. Construtivism examined. Oxford review of education, v.27, n.1, 2001.
MASETTO, Marcos Tarciso. Competência Pedagógica do Professor Universitário. São Paulo: Summus, 2003.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.
PORTILHO, Evelise Maria Labatut. Como os alunos universitários gostam de aprender.
http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ler.php?modulo=8&texto=406
Acessado em 08/06/2010 às 21h30min.
VASCONCELOS, Maria Lúcia; TEODORO, Antonio. Ensinar e Aprender no Ensino Superior. São Paulo: Cortez. 2005.

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