segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Educação a Distância

INTRODUÇÃO


Com o avanço das novas tecnologias da informação, não poderíamos imaginar que a educação ficasse fora deste processo. Devemos encarar o Ensino a Distância como uma realidade que veio para ficar e assim devemos aprimorar o processo ensino/aprendizagem a fim de adequar novas maneiras de avaliar, tanto o aluno presencial como o aluno à distância. O acesso à internet permitiu que tal processo não ficasse limitado à sala de aula no contexto da relação aluno/professor tradicional, mas ultrapassasse esses limites físicos dando oportunidade para que o discente construa o conhecimento no seu ambiente doméstico, de trabalho ou onde mais desejar.

Embora a educação a distância realizada através de meios convencionais de transmissão dificulte o estabelecimento de inter-relações entre emissor e receptor, processo e produto e apresente altos índices de desistência, ela encontra-se disseminada em todas as partes do mundo, devido à necessidade de atender a crescente parcela da população que busca a formação inicial ou continuada a fim de adquirir condições de competir no mercado de trabalho. Nessa abordagem de educação a distância, conta-se com a presença do professor para elaborar os materiais instrucionais e planejar as estratégias de ensino e com um tutor encarregado de ajudar o aluno em suas tarefas ou orientá-lo em suas dúvidas. Quando o papel do professor não envolve as interações com os alunos, o que é muito frequente cabe ao tutor fazê-lo. Porém, caso esse tutor não compreenda a concepção do curso ou não tenha sido devidamente preparado para orientar o aluno, corre-se o risco de um atendimento inadequado que pode levar o aluno a abandonar a única possibilidade de interação com o tutor, passando a trabalhar sozinho sem ter com quem dialogar a respeito de suas dificuldades ou elaborações.

O presente trabalho tem como objetivo levantar questionamentos a respeito da avaliação do Ensino Superior a Distância, quais as vantagens e limitações dos métodos de avaliação empregados no Ensino Superior a Distancia.

Para Almeida [2] (2001), participar de um ambiente virtual significa atuar nesse ambiente, expressar pensamentos, tomar decisões, dialogar, trocar informações e experiências e produzir conhecimento. Cada pessoa busca as informações que lhe são mais pertinentes, internaliza-as, apropria-se delas e as transforma em uma nova representação, ao mesmo tempo em que se transforma e volta a agir no grupo transformado e transformando o grupo.

Nessa abordagem de Ensino a Distância, ensinar é organizar situações de aprendizagem, planejar e propor atividades, identificar as representações do pensamento do aluno, atuar como mediador e orientador, fornecer informações relevantes, incentivar a busca de distintas fontes de informações, realizar experimentações, provocar a reflexão sobre processos e produtos, favorecer a formalização de conceitos, propiciar a interaprendizagem e a aprendizagem significativa do aluno. Aprender é planejar; desenvolver ações; receber, selecionar e enviar informações; estabelecer conexões; refletir sobre o processo em desenvolvimento em conjunto com os pares; desenvolver a interaprendizagem, a competência de resolver problemas em grupo e a autonomia em relação à busca, ao fazer e compreender. As informações são selecionadas, organizadas e contextualizadas segundo as expectativas do grupo, permitindo estabelecer múltiplas e mútuas relações e recursões, atribuindo-lhes um novo sentido que ultrapassa a compreensão individual. A educação a distância nessa abordagem relaciona-se diretamente com o desenvolvimento de uma cultura tecnológica que promova a atuação dos profissionais em ambientes virtuais. Trata-se de estruturar equipes interdisciplinares constituídas por educadores, profissionais de design, programação e desenvolvimento de ambientes computacionais para Ensino a Distância, com competência na criação, gerenciamento e uso desses ambientes.

A educação a distância em ambientes virtuais permite romper com as distâncias espaço-temporais e viabiliza a interatividade, recursividade, múltiplas interferências, conexões e trajetórias, não se restringindo à disseminação de informações e tarefas inteiramente definidas a priori.

Conforme Almeida [1] (2002), é importante acrescentar a esses pressupostos, a representação do pensamento do aluno e a comunicação de suas idéias, assim como a produção individual e coletiva de conhecimentos. Devido à característica das TIC relacionada com o fazer, rever e refazer contínuo, o erro é transformado em algo que pode ser revisto e reformulado (depurado) instantaneamente para produzir novos saberes. O uso de ambientes virtuais numa perspectiva de interação e construção colaborativa de conhecimento favorece o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas com a escrita para expressar o próprio pensamento, leitura e interpretação de textos, hipertextos e idéias do outro. Decorre daí o grande impacto que o uso desses ambientes poderá provocar não só no sistema educacional, mas também no desenvolvimento humano e na cultura brasileira, de tradição essencialmente oral. Ressalta-se ainda o desafio da avaliação tendo em vista que os alunos encontram-se em diferentes espaços. Mais uma vez, o uso das TIC em Ensino a Distância traz uma contribuição essencial pelo registro contínuo das interações, produções e caminhos percorridos pelo aluno, permitindo recuperar instantaneamente a memória de qualquer etapa do processo, bem como realizar tantas atualizações quantas forem necessárias. No entanto, esse registro do processo pode ser realizado mesmo sem o uso das TIC por meio de um diário no qual o aluno pode anotar suas dificuldades, descobertas e caminhos percorridos, ajudando-o a tomar consciência de seus avanços, dificuldades, estratégias para sobrepujá-las e novas descobertas. Da mesma maneira, a elaboração do diário de trabalho pelo formador, lhe permitirá refletir sobre as ações, tomar consciência dos equívocos cometidos e das estratégias e atitudes promissoras.



O que é Educação a Distância (EAD)?

Educação a Distância (EAD) é um sistema tecnológico de comunicação bidirecional, que substitui o contato pessoal professor/aluno, como meio preferencial de ensino, pela ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e pelo apoio de uma organização e tutoria, que possibilitam a aprendizagem independente e flexível dos alunos. Os elementos centrais para caracterização da Educação a Distância são:

a) Separação do professor e aluno no espaço e/ou tempo.

b) Controle do aprendizado realizado mais intensamente pelo aluno do que pelo professor.

c) Comunicação entre alunos e professores é mediada por documentos impressos ou alguma forma de tecnologia.



Vantagens e desvantagens da EAD

As vantagens da modalidade são:

a) Massificação espacial e temporal.

b) Custo reduzido por estudante.

c) População escolar mais diversificada.

d) Individualização da aprendizagem.

e) Quantidade sem diminuição da qualidade.

f) Autonomia no estudo.

Das vantagens acima listadas é possível inferir que a Educação a Distância democratiza o acesso à Educação, atendendo a alunos dispersos geograficamente e residentes em locais onde não haja instituições convencionais de ensino. Exigindo menor quantidade de recursos financeiros. Propicia uma aprendizagem autônoma e ligada à experiência dos alunos, que não precisam se afastar do seu local de trabalho.

Promove um ensino inovador e de qualidade, garantindo o acompanhamento dos tutores, para tirar dúvidas, incentivar e avaliar os alunos. Incentiva a Educação Permanente, permitindo a atualização e o aperfeiçoamento profissional daqueles que querem aprender mais. Permite que o aluno seja realmente ativo, responsável pela sua aprendizagem e, principalmente, aprenda a aprender.

Os possíveis riscos na adoção dessa modalidade educacional:

a) Ensino industrializado

b) Ensino consumista

c) Ensino institucionalizado

d) Ensino autoritário

e) Ensino massificante

Além de romper o paradigma da tutela do professor, que muitas vezes gera insegurança no aprendiz, a EAD exige equipes especializadas na preparação, confecção e distribuição de material e o uso de uma nova linguagem na relação professor/aluno, agora mediada pelo material distribuído. Tais efeitos possam ser minimizados através do planejamento detalhado e calcado na realidade do aprendiz.



Avaliação em Educação a Distância

A avaliação em EAD tem algumas características que são resultado do paradigma educacional proposto ao processo de ensino-aprendizagem e a natureza do processo específico. “A avaliação, não importa a missão que se lhe proponha cumprir, parece ter o dom de despertar nas pessoas suas defesas mais escondidas. É, na educação, um processo revestido de rituais complexos, que resulta por torná-la um mito. No caso da avaliação da aprendizagem, tal mitificação, ao invés de possibilitar às pessoas maior consciência de como está se desenvolvendo internamente o processo de construção do conhecimento, termina por confundi-las, tornando-as dependentes de algum veredicto externo que determine se estão aprendendo ou não”.

A EAD traz profundas transformações no processo de avaliação. Algumas dessas transformações são fontes de intermináveis debates entre educadores, políticos e empresários da área de ensino. Dentre elas podemos citar:

a) Adoção e conseqüente valoração de uma navegação por hipertexto dentro do contexto da Internet.

b) Aceitação de múltiplas tecnologias nos diferentes momentos de EAD.

c) Ênfase em tecnologias que estimulem a ambientação e o apoio sócio-afetivo, como resultado de pesquisas sobre a contextualização nos países latinos e africanos.

d) Previsão de contínuo e permanente apoio ao estudante, com freqüentes feedbacks.

e) Entendimento e a prática de vivência de trabalho como um time integrado.

f) Necessidade de coordenação e apoio das atividades em geral e nos diversos ambientes e "sites" em particular; além da permanente necessidade de avaliação do Ensino a Distância e da Educação a Distância em particular.

Cabe a cada ambiente de aprendizagem, no seu sentido estrito e amplo, a existência de processos do tipo alavancagem, como proposto por Vygotsky em seu delineamento dos níveis de desenvolvimento proximal em relação ao real/potencial e em direção a uma aprendizagem autônoma e emancipatória, onde se incluem as idéias de Habermas.

Na medida em que o desenvolvimento emancipatório é autônomo, implica em um resgate dos conceitos de participação qualificada, de compromisso, de colaboração. Estes pressupõem uma relação equilibrada, de busca de igualdade real, sem perda da qualidade, da autoridade, mas, principalmente, sem perda da autoria e da autonomia social e individual construída pela criação de argumentos. É com base na construção de argumentos que se trabalha processualmente a aprendizagem e, nela, a avaliação. Nessa perspectiva, a aprendizagem é continuamente buscada na ação dos sujeitos.

Ensino a Distância que dispensa a exigência da avaliação presencial da aprendizagem, confirma a percepção de uma relação de desconfiança, entre educador e educando, além de a educação ser vista como algo externo ao indivíduo. Prossegue ainda em suas assertivas: “Há situações em que a presencialidade na avaliação é condição de aperfeiçoamento da aprendizagem - aquelas que envolvem algumas habilidades motoras complexas, por exemplo. Nestas situações, a não previsão de avaliação ou de avaliação presenciais poderia ser tida como irresponsável; pois, se é imprescindível para a aprendizagem, torna-se um direito do aluno a ser respeitado.

Na maioria das vezes, para fins de avaliação da aprendizagem no Ensino Superior a Distância, a presencialidade é exigida; Isto acontece, menos por ser necessário e mais porque não se conseguiu desenvolver formas de avaliar que superem da presencialidade. Uma situação de avaliação que, por exemplo, permita consultas a documentos de qualquer natureza, não tem porque ser presencial – no entanto, a lógica demonstra que, no Ensino a Distância, é muito complicado avaliar mudanças de comportamento, memorização e atitudes que não de forma presencial.

A avaliação no processo ensino-aprendizagem é um tema bastante delicado. Possui implicações pedagógicas que extrapolam os aspectos técnicos e metodológicos e atinge aspectos sociais, éticos e psicológicos importantes. Sem a clareza do significado da avaliação, professores e alunos vivenciam intuitivamente práticas avaliativas que podem tanto estimular, promover, gerar avanço e crescimento, quanto podem desestimular, frustrar, impedir esse avanço e crescimento do sujeito que aprende. Existem, pois, efeitos diretos, explícitos e efeitos indiretos, implícitos, que são associados aos processos avaliativos no ensino. Dentro da perspectiva de integração do que ocorre na escola, entendemos que a prática avaliativa é uma das formas mais eficientes de instalar ou controlar comportamentos, atitudes e crenças entre os estudantes, podendo ser positivas ou destrutivas de suas possibilidades de desenvolvimento, pelo poder que encerra e pela importância que tem enquanto mecanismo de inclusão ou exclusão social, através das marcas burocráticas e legais impregnadas na sua utilização.



CONSIDERAÇÕES FINAIS

 
Reconhecem-se as inúmeras vantagens da Educação a Distância, mas os modelos da maioria dos cursos, tanto à distância como presenciais, estão focados mais no conteúdo do que na pesquisa; na leitura pronta mais do que na investigação e em projetos. O ensino superior, tanto presencial como a distância, reproduz, ainda, um modelo inadequado para a sociedade da informação e do conhecimento, onde nos encontramos.

Com as tecnologias cada vez mais rápidas e integradas, o conceito de presença e distância se altera profundamente e as formas de ensinar e aprender também. Estamos caminhando para uma aproximação sem precedentes entre os cursos presenciais (cada vez mais semi-presenciais) e os cursos a distância. Os presenciais começam a ter disciplinas parcialmente a distância e outras totalmente a distância. E os mesmos professores que estão no presencial-virtual começam a atuar também na educação a distância. Teremos inúmeras possibilidades de aprendizagem que combinarão o melhor do presencial (quando possível) com as facilidades do virtual.

Em poucos anos dificilmente teremos um curso totalmente presencial. Por isso, caminhamos para fórmulas diferentes de organização de processos de ensino-aprendizagem. Vale à pena inovar, testar, experimentar, porque avançaremos mais rapidamente e com segurança na busca destes novos modelos que estejam de acordo com as mudanças rápidas que experimentamos em todos os campos e com a necessidade de aprender continuamente.

Caminhamos para uma flexibilização forte de cursos, tempos, espaços, gerenciamento, interação, metodologias, tecnologias, avaliação. Isso nos obriga a experimentar, pessoal e institucionalmente, modelos de cursos, de aulas, de técnicas, de pesquisa, de comunicação. É importante que os núcleos de educação a distância das universidades saiam do seu isolamento e se aproximem dos departamentos e grupos de professores interessados em flexibilizar suas aulas, que facilitem o trânsito entre o presencial e o virtual. Todas as universidades e organizações educacionais, em todos os níveis, precisam experimentar como integrar o presencial e o virtual, garantindo a aprendizagem significativa.



REFERÊNCIAS:

 
Almeida, M. E. B. (2002). Tecnologia de informação e comunicação na

escola: novos horizontes na produção escrita. PUC/SP. Mimeo.



_________ (2001).. Formando professores para atuar em ambientes

virtuais de aprendizagem. In: Almeida, F. J. (coord). Projeto Nave.

Educação a distância. Formação de professores em ambientes

virtuais e colaborativos de aprendizagem. São Paulo: s.n.



Avaliação no Ensino a Distância. João Francisco Severo Santos.

Disponível em www.rieoei.org/deloslectores/1372Severo.pdf - Acessado em 28/04/2010.



Avaliação do Ensino Superior a Distância no Brasil. José Manuel Moran. Disponível em www.moodle.ufba.br/mod/book/view.php?id – Acessado em 28/04/2010.







terça-feira, 22 de novembro de 2011

Present Perfect

Present Perfect Tense: We form the Present Perfect tense with the Present of the verb to have +Past Participle of the main verb


Present            Past                         Past Participle

to be            was / were                   been


Example.: I have been here for three hours.

She has never been there.


Irregular Regular

Present                           past                                      Past Participle

go                                went                                         gone

meet                             met                                          met




Regular Verbs: The past participle and the Past are the same


Present                            Past                         Past Participle

arrive                             arrived                              arrived

live                                lived                                     lived

play                             played                                  played



The Present Perfect tense: we use have or has + Past Participle




Affirmative /Negative/ Interrogative

I have seen Mary /  I haven’t seen Mary /Have I seen Mary?

You have seen Mary/You haven’t seen Mary  /Have you seen Mary ?

He has seen Mary / He hasn’t seen  Mary /Has he seen Mary ?

She has seen Mary / She hasn’t seen  Mary / Has she seen Mary ?

It has seen Mary  /It hasn’t seen Mary / Has it seen  Mary ?

We have seen Mary / We haven’t seen Mary / Have we seen Mary ?

You have seen  Mary /You haven’t seen Mary / Have you seen Mary ?

They have seen Mary / They haven’t seen Mary /Have they seen Mary ?
Short Form: I have = I’ve you have = you’ve             he has = he’s

Example: He’s been here. She’s been here. I’ve been here.


We use the Present Perfect for an action at an indefinite time in the past, where the emphasis is not on the time but on the action.


exemple: I have been to Argentina. (We don’t mention the time or when)

exemple: she has cleaned her house.

Let’s compare Present Perfect to Simple Past




Simple Past                                                              Present Perfect

I saw Mary at the party yesterday.                            I have seen Mary.

I went to the club lats week.                                     I have been to the club
He traveled to Paris last year                                    He has traveled to Paris.
He worked hard yesterday.                                      He has worked hard.

Pay attention to the difference.

Simple Past we always mention the time.

Yesterday, last week, two days ago, etc.
Present Perfect we just give emphasis on The action.

We also use :


Have you ever been to the USA?

Have you been to the new shopping mall?

Have you ever been to Canada?

Has she ever been to a concert?

Have you ever been to Bahia?

Have you ever been to Rio? (ever is emphatic)

Pay attention to the difference:

- She has been to the USA. (She was there, but now she is back)

- She has gone to the USA. (She is there now or on her way there)



We Also Use The Present Perfect For A Period Of Time Not Finished, Such As: Today, This Week, This Year, Etc.

Example: Have you read the newspaper today?

Have you traveled this year?

Have you watched T.V. today?

Those Questions We Use In The Present Perfect:

WHY? Because when we ask “Have you read the newspaper today” (today is not over, not finished)

You can read the newspaper later. (today will be over only at midnight)

So the Present Perfect is used for actions whereby the action can be continued or repeated.

For example: when you ask – Did you read the newspaper yesterday? (yesterday is over, finished)

In Present Perfect the action is not over or finished, you can still read the newspaper today.

- Have you read the newspaper today?

Example:

{_______________________________________________...................................................}


1987 2000 2020


I have worked here for 17 years

When we want to show the length of time of an action or state of being, that began in the past


and is still continuing.

{_________________________________________________________________________}


4:00 o’clock 6:00 o’clock

I arrived at 4:00 o’clock I am still here
I have been here for 2 hours.
I have been here since 4:00 o’clock.

So we always use FOR or SINCE (Present Perfect) when we are talking about time.

SINCE = yesterday, last year, 2:00 o’clock.

FOR = two years, two hours, months, years.
PS: We only use yesterday, last night in the Present Perfect with since:

Example: I saw Mary yesterday.

I haven’t seen Mary since yesterday.
I met Peter last night.
I haven’t met Peter since last night.

(since last night shows a length of time) {____________________ SINCE _________________}

yesterday now
- How long have you been here?
- I have been here since four o’clock.
- I have been here for 2 hours.
- How long have you worked here?
- I have worked here for 2 years.
- I have worked here since 1999.

We also use the Present Perfect frequently with the words:


Ever - Have you ever been to Europe?

Just - for an action completed just now ( short time ago):

She has just arrived. She has just left.

Already - “do your homework!” “I have already done it.”

“clean your room!” “I have already cleaned it.”

Yet - Usually in the negative and interrogative

I haven’t done my homework yet. I will do it later.

Have you done your homework yet?










Regular Verbs

REGULAR VERBS


PRESENT                    PAST                      PAST PARTICIPLE           
ASK                           ASKED                                 ASKED
ANSWER                  ANSWERED                        ANSWERED
ARRIVE                    ARRIVED                             ARRIVED
ATTACH                   ATTACHED                         ATTACHED
ASSURE                    ASSURED                            ASSURED
ATTEND                   ATTENDED                         ATTENDED
AVOID                      AVOIDED                            AVOIDED
BAKE                        BAKED                                 BAKED
BEHAVE                   BEHAVED                             BEHAVED
CRASH                     CRASHED                             CRASHED
CALL                        CALLED                               CALLED
CLEAN                     CLEANED                             CLEANED
CLOSE                      CLOSED                               CLOSED
COOK                       COOKED                            COOKED
CARRY                     CARRIED                              CARRIED
CHANGE                  CHANGED                           CHANGED
CHASE                      CHASED                               CHASED
DARE                         DARED                                 DARED
DRY                           DRIED                                    DRIED
DENY                        DENIED                                DENIED
DIE                             DIED                                     DIED
EMPTY                      EMPTIED                              EMPTIED
FRY                            FRIED                                   FRIED
HATE                         HATED                                 HATED
HELP                          HELPED                               HELPED
INVITE                      INVITED                               INVITED
IMPROVE                 IMPROVED                         IMPROVED
KICK                         KICKED                                KICKED 
KILL                          KILLED                                KILLED
LOOK                       LOOKED                              LOOKED
LOVE                        LOVED                                  LOVED
LIVE                          LIVED                                   LIVED
LIKE                          LIKED                                   LIKED
LAND                        LANDED                               LANDED
LOCK                       LOCKED                                LOCKED
LIE                            LIED                                          LIED
MOVE                      MOVED                                    MOVED
NEED                       NEEDED                                   NEEDED
OPEN                       OPENED                                    OPENED
PLAY                       PLAYED                                       PLAYED
RENT                       RENTED                                      RENTED
TRY                          TRIED                                          TRIED
WANT                    WANTED                                    WANTED
WALK                    WALKED                                   WALKED
WAIT                      WAITED                                      WAITED
WORK                   WORKED                                  WORKED
WORRY                 WORRIED                                 WORRIED
STOP                      STOPPED                                   STOPPED


















segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Resenha do Filme Escritores da Liberdade

Resenha: Escritores da Liberdade


ESCRITORES DA LIBERDADE. Direção: Richard Lagravenese. Produção: Richard Lagravenese. Roteiro: Richard Lavagranese, Erin Gruwell, Freedom Writers. Elenco: Hillary Swank; Patrick Dempsey; Scott Glenn, Imelda Staunton; April Lee Hernandez; Kristin Herrera; Jacklyn Ngan; Sergio Montalvo; Jason Finn; Deance Wyatt. EUA/Alemanha, 2007. Duração: 123 min. Genero: Drama.



Resenhado por: Maryanne Peixoto Corrêa



Richard Lagravenese tem 48 anos, nasceu em 30 de Outubro de 1959 nos EUA, é produtor e tem vários longa metragem, como: P.S. Eu Te Amo em 2007; Paris Eu te Amo 2006; A década Under the Influencer 2003, e escritores da Liberdade em 2007.



Escritores da Liberdade é um filme classificado como gênero de Drama. O filme é baseado em fatos reais, estrelado pela atriz Hillary Swank, que vive a personagem da professora “Erin Gruwell”. A história se passa por volta do ano de 1992, onde a cidade de Los Angeles vive uma verdadeira guerra nos seus bairros mais pobres, causados por gangues que são movidos pelas tensões raciais.



É meio a este drama, vivido por adolescentes na faixa etária entre 14 e 15 anos que Erin Gruwell assume a sala de aula, cansada de sua rotina diária e desiludida em relação à vida profissional, que ela muda radicalmente de profissão dedicando-se a educação. A professora chega cheia de expectativas a sala de aula, imaginava que todos os alunos iriam corresponder ao seu modelo educacional,tornando-se frustrante os primeiros encontros, as brigas, os desencontros e as insatisfações são constantes na expressões dos alunos, simplesmente ela é ignorada a ponto de ficar sozinha na sala de aula.



Erin leva até a direção da Escola a dificuldade encontrada em sala de aula, e também é ignorada inclusive pela direção da escola. Mais Erin não desiste, chega em sala de aula com uma proposta de trabalho que se identifica com os alunos, fala com eles através da música, conhecer cada um deles, no primeiro momento os argumentos são bizarros, os questionamentos são ofensivos: “...o que você faz aqui? o que vai fazer não vai mudar minha vida...” Profundamente assustada a professora responde perguntado se vale a pena participar de gangues, e se serão lembrados pelas atitudes.



Nesse instante a primeira semente é lançada, cada um tem a oportunidade de falar de si próprio, de seus medos, suas angústias, suas mágoas e demasiada violência. Encontramos nestas cenas o que o autor Cipriano Luckesi em sua obra Avaliação da Aprendizagem Escolar, explica sobre a avaliação diagnóstica, as possibilidades que são dadas aos professores de evidenciar atributos que os alunos já possuem e identificar potencialidades dos mesmos para utilizá-los na estruturação do processo de ensino aprendizagem. É o que faz Erin com esta dinâmica de trabalho.



Ao manter este contato com alunos, e participando de forma ativa ao mundo deles, a professora conquista a confiança, desse modo passa etapa de superação das dificuldades, através da metodologia da escrita em diários, adota um projeto de leitura e escrita baseado no livro “O diário de Anne Frank”, todos os alunos lêem o livro e a partir deste registram em seus diários tudo o que sentirem vontade de escrever a respeito da sua vida.



O respeito e autoconfiança é resgatado, a Senhora G como os alunos a chamam, apresenta uma nova realidade possível de transformação como aponta Paulo Freire em sua obra Pedagogia do Oprimido, os alunos saem da condição de marginalidade de oprimidos e iniciam no campo das possibilidades, ao lutarem pelos seus ideais, pelas suas conquistas ao enfrentarem os obstáculos, não mais com a violência, mais com o conhecimento.



Richard Lagravanese apresenta de forma bastante respeitosa as dificuldades que ainda em pleno século XXI acompanha a educação, ou seja, as mazelas da educação brasileira não são diferentes das mazelas norte Americana. Nossas escolas passam por dificuldades semelhantes, professores que tentam desenvolver trabalhos e são muitas vezes impedidos, não conseguem apoio da comunidade escolar, e muitas vezes não compactuam com as ideologias do sistema educacional, assemelha-se a este drama o filme Sociedade dos Poetas Mortos do autor Piter Weir em que professor também luta contra a foças do sistema educacional. Tornando-se muitas vezes um educador solitário. Saviani em Pedagogia Histórico-Crítica, fala que a educação se faz quando é significativa, ou seja a escola tende ir ao encontro das necessidades, respeitar cada aluno, como cidadão dotado de seus direitos e deveres.



O filme Escritores da Liberdade traz na sua essência o resgate e a valorização a “Educação”, é possível ser um educador sem ser ditador, é um filme de fácil entendimento e que traz significativas abordagens no seu contexto. Recomendado ao público de graduação ou especialização em pedagogia, ainda a quem perceba na educação uma forma de autonomia e que, com a cultura e conhecimento têm-se bases para o que o mundo seja melhor e mais digno para todos.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Verb to be Past

Affirmative                             Negative                     Interrogative

I was                                     I was not                     Was I?
You were                              You were not               Were you?
He was                                  He was not                  Was he ?
She was                                 She was not                 Was she?
It was                                     It was not                    Was it?
We were                                We were not                Were we?
You were                               We were not                Were we?
They were                              They were not              Were they?

SHORT FORM

Affimative                               Negative                        Interrogative

I was                                      I wasn't                         Was I ?
You were                               You weren't                   Were you?
He was                                   He wasn't                      Was he?
It was                                     It wasn't                         Was it?
We were                                We weren't                     Were we?
You were                               You weren't                    Were you?
They were                              They weren't                   Were they?

Verb to be Present tense


Affirmative                                   Negative                              Interrogative

I am                                             I am not                               Am I?
You are                                       You are not                          Are you?
He is                                             He is not                             Is he?
She is                                           She is not                             Is she?
It is                                               It is not                                Is it?
We are                                         We are not                           Are we?
You are                                        You are not                         Are you?
They are                                        They are not                       Are they?

SHORT FORM

I'm                                                 I'm not                              Am I?
You're                                           You aren't                         Are you?
He's                                               He isn't                              Is he?                 
She's                                              She isn't                             Is she?
It's                                                  It isn't                                Is it?
We're                                             We aren't                          Are we?
You're                                            You aren't                         Are you?
They're                                           They aren't                        Are they?